Cidades e casos historicos
Como nao poderia deixar de acontecer, fui visitar aquelas cidades historicas indispensaveis nos pacotes de qualquer turista estrangeiro que se preze. A primeira foi Tiradentes. O Tim ficou admirado com aquelas lojinhas e queria comprar tudo, de barril de cachaça a xicaras esmaltadas, daquelas que existiam na casa de nossas avos e a gente nunca deu o menor valor. Mas a maior surpresa dele em Tiradentes foi quando viu algumas folhinhas verdes mexendo sobre um muro de concreto: "Meu Deus, olha isso, as folhas estao andando!!!!" Foi quando percebi uma trilha de formigas carregando folhas nas costas e nao acreditei que ele nunca tinha visto isso antes na vida. Expliquei que aqui o nome disso eh menino-criado-em-apartamento-sem-janela-jogando-bolinha-de-gude-no-carpete.
O proximo destino historico foi Ouro Preto, e desta vez foi a hora da feirinha de pedra-sabao fazer o lucro anual, com a nossa passagem por la. Os vendedores se estapeavam em disputa de quem iria vender mais para o gringo (o unico azar deles foi eu estar junto, pedindo desconto em tudo), mas como somos justos, compramos uma pedra de cada barraquinha e voltamos com um peso que vai extrapolar o limite de bagagem aerea internacional.
Entao partimos para Lavras Novas, onde ele ficou admirado mais uma vez, nao com folhas verdes ambulantes, mas com o caminho off road que da acesso a cidade. Chegamos la e fomos encontrar minha tia, que tem um bar/restaurante por la, alem de um filho, um namorado rastafari, um gatinho e uma cachorra que pensa ser a mae do gato. A noite saimos para o unico buteco aberto na cidade, onde a menor dose de cachaca eh servida em um copo lagoinha cheio ate a boca. Me explicaram que se a dose fosse menor, o consumidor ficaria revoltado e seria capaz de joga-la na cara do atendente. Depois de algum alcool, peixe frito, linguica frita, cebola frita e outras frituras de fazer inveja ao meu irmao do meio, resolvemos ir para a casa dormir, porque descobri que ainda nao tenho idade para tanto.
No dia seguinte partimos para a nossa caminhada ecologica rumo a cachoeira, sob um sol de 35 graus e uma unica garrafinha de agua mineral (ainda estou me perguntando se nao deveria te-la jogado na cara do vendedor, visto que era muito pequena para minha sede).
Para completar o passeio, na hora de partir, minha tia me pediu para levarmos um filhotinho da cachorra do meu primo, que seria para um amigo dela de BH. Como minha tia eh muito fofa e a cachorrinha era mais ainda (notem que ela tem um olho azul e um castanho!), aceitamos e partimos. No meio do caminho tivemos que parar para limpar a pobrezinha que estava enjoada. E logo depois ela nos presenteou com coisa pior, na parte de tras do carro. Mas pra falar verdade, a unica coisa triste foi depois de ter pegado no colo, dado agua na boca, limpado coco e chamado de meu bem, ter que entrega-la ao novo dono.
O proximo destino historico foi Ouro Preto, e desta vez foi a hora da feirinha de pedra-sabao fazer o lucro anual, com a nossa passagem por la. Os vendedores se estapeavam em disputa de quem iria vender mais para o gringo (o unico azar deles foi eu estar junto, pedindo desconto em tudo), mas como somos justos, compramos uma pedra de cada barraquinha e voltamos com um peso que vai extrapolar o limite de bagagem aerea internacional.
Entao partimos para Lavras Novas, onde ele ficou admirado mais uma vez, nao com folhas verdes ambulantes, mas com o caminho off road que da acesso a cidade. Chegamos la e fomos encontrar minha tia, que tem um bar/restaurante por la, alem de um filho, um namorado rastafari, um gatinho e uma cachorra que pensa ser a mae do gato. A noite saimos para o unico buteco aberto na cidade, onde a menor dose de cachaca eh servida em um copo lagoinha cheio ate a boca. Me explicaram que se a dose fosse menor, o consumidor ficaria revoltado e seria capaz de joga-la na cara do atendente. Depois de algum alcool, peixe frito, linguica frita, cebola frita e outras frituras de fazer inveja ao meu irmao do meio, resolvemos ir para a casa dormir, porque descobri que ainda nao tenho idade para tanto.
No dia seguinte partimos para a nossa caminhada ecologica rumo a cachoeira, sob um sol de 35 graus e uma unica garrafinha de agua mineral (ainda estou me perguntando se nao deveria te-la jogado na cara do vendedor, visto que era muito pequena para minha sede).
Para completar o passeio, na hora de partir, minha tia me pediu para levarmos um filhotinho da cachorra do meu primo, que seria para um amigo dela de BH. Como minha tia eh muito fofa e a cachorrinha era mais ainda (notem que ela tem um olho azul e um castanho!), aceitamos e partimos. No meio do caminho tivemos que parar para limpar a pobrezinha que estava enjoada. E logo depois ela nos presenteou com coisa pior, na parte de tras do carro. Mas pra falar verdade, a unica coisa triste foi depois de ter pegado no colo, dado agua na boca, limpado coco e chamado de meu bem, ter que entrega-la ao novo dono.
2 Comments:
baby, ce tá tão linda nas fotos!
com uma carinha ótima e feliz.
saudades
bjjjjjjjjs
Mary
Eeeeeee! Brigada querida! E vc como esta? Mande noticias!!!
Beijo.
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